6 formas de driblar a preguiça de estudar
Quem nunca teve preguiça de estudar? Ainda que os estudos sejam essenciais para o nosso desenvolvimento, há momentos em que a concentração custa a aparecer.
Ainda assim, não desista! Existem várias alternativas para driblar esse desânimo, como jogos de matemática, por exemplo.
Como os jogos ajudam a vencer a preguiça de estudar?
Os jogos nos sintonizam com o presente, pois colocam a nossa mente para funcionar. Ainda mais aqueles que exigem raciocínio lógico, como sudoku, 2048, palavras cruzadas, tétris, mahjong, entre outros. É como se fosse um aquecimento para o cérebro, sabe?
Além disso, eles ajudam a relembrar conceitos que aprendemos na escola, que inclusive podem cair na prova para a qual você está estudando.
Outras formas de embarcar nos estudos
1. Estabeleça pequenas metas
Já bate aquele desânimo só de pensar em tudo o que você precisa estudar, né? Nessas horas, o melhor a se fazer é deixar esse pensamento de lado e focar em pequenas tarefas. Recomendamos até que você faça um checklist para ir riscando os tópicos que já foram estudados.
É cientificamente comprovado que o cérebro nos recompensa — libera dopamina — quando concluímos uma meta. Use a motivação que esse hormônio promove para continuar focado(a) durante os estudos.
2. Crie um ambiente inspirador para a sua rotina de estudos
Uma mesa organizada, uma cadeira confortável, uma bebida — quente ou gelada — e suas ferramentas de estudo são mais do que suficientes para você começar sua jornada.
Sim, é difícil desapegar do celular, da televisão e até mesmo da cama, se você estiver estudando em casa. Contudo, quando você conseguir quebrar a procrastinação e sair desse ciclo, será extremamente recompensador.
3. Coloque uma música instrumental para tocar
Outro aspecto que ajuda a criar um ambiente inspirador é definitivamente a música. De acordo com pesquisas realizadas pela Universidade francesa Cae, o ato de escutar música facilita o aprendizado e estimula a criatividade.
Isso acontece porque, quando ouvimos música, adotamos a mesma área do cérebro que é responsável pelo aprendizado matemático e linguístico.
Outro ponto positivo é a redução de ansiedade. Em um estudo realizado pela Mind Lab, empresa que desenvolve tecnologias educacionais, notou-se uma diminuição de 60% na ansiedade dos estudantes que participaram desse estudo.
4. Alongue-se, movimente-se!
Passamos muito tempo sentados ou deitados e esquecemos que nosso corpo precisa de movimento, de circulação: é fato que ficar na mesma posição por horas a fio prejudica a nossa saúde, a curto e longo prazo.
Então recomendamos que você dê uma levantadinha, estique as pernas, os braços e o pescoço. Caso a preguiça de estudar não passe, procure fazer exercícios físicos mais intensos para liberar endorfina. Esse hormônio nos ajuda a relaxar, além de melhorar o nosso humor, concentração e memória.
5. Tome um banho, troque de roupa
Às vezes, tudo de que precisamos é um banho para refrescar a mente e o corpo. Inclusive, pode ajudar a amenizar aquele sono que costuma bater no meio da tarde. Siga essa dica que a revigoração vem!
Trocar de roupa também pode ser uma alternativa, principalmente se você tem o costume de passar seus dias de pijama.
6. Arranje uma companhia para estudar com você
Se tem mais algum amigo ou amiga sua estudando a mesma matéria que você, por que não unir o útil ao agradável e montar um clube de estudos? Assim vocês podem fazer perguntas uns aos outros e, até mesmo, criar jogos para testar os aprendizados. Só tomem cuidado para não confundir uma tarde de estudos com uma tarde de lazer!
Mas a pergunta que fica é: por que procrastinamos tanto para simplesmente concluir uma tarefa? Por mais que a decisão de fazê-la seja voluntária, a sua motivação acaba sendo influenciada por fatores neuroquímicos, como a própria liberação de dopamina e endorfina que comentamos acima. É o que diz Thiago Fernandes, doutorando do programa de Neurociência Cognitiva e Comportamento da Universidade Federal da Paraíba.
Por isso, para driblar a preguiça de estudar, o primeiro passo é recorrer às atividades que você gostaria de fazer — ou faria com maior facilidade — para despertar esses hormônios e motivar seu cérebro a focar no que é essencial naquele momento. Bom, chegou a hora de estudar! Vamos lá?
*conteúdo publieditorial