Ciência sem Fronteiras está com inscrições abertas
Interessados podem se inscrever até julho; estão sendo oferecidas mais de 13 mil vagas em universidades de outros países.
Iniciaram na última terça-feira, 04 de junho, as inscrições para o programa Ciência sem Fronteira, que oferece bolsas de estudos em universidades de outros países. Estão sendo ofertadas 13.480 vagas em nove países. São eles: Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão, Canadá, Hungria, Coreia do Sul, Finlândia e Estados Unidos.
As inscrições podem ser feitas até julho, de acordo com as especificações, detalhamentos e exigências do edital de cada seleção. Os convocados devem viajar a partir de 2014.
Baixe aqui os editais para o programa Ciência sem Fronteiras
Para participar é preciso estar devidamente matriculado em um curso de graduação e cursando o período estipulado nos editais. Além disso, é necessário ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em qualquer edição após o ano de 2009, obtendo nota mínima de 600 pontos. Esta nova exigência do governo federal gerou indignação e mobilização por parte dos universitários nas redes sociais.
Leia mais: Estudantes se revoltam com a exigência do Enem para bolsas de estudos no exterior
Os editais possuem também seus pré-requisitos e exigências específicas, como notas mínimas em exames de proficiência em idiomas estrangeiros.
Veja a distribuição das vagas para cada país:
- Alemanha: 2 mil
- Reino Unido: 2 mil
- Austrália: 2.250
- Japão: 150
- Canadá: 2.188
- Hungria: 2.300
- Coreia do Sul: 292
- Finlândia: 300
- Estados Unidos: 2 mil
Ciência sem Fronteiras
Um programa especial de mobilidade internacional em Ciência, Tecnologia e Inovação. É esta a proposta do Ciência Sem Fronteiras, iniciativa do Governo Federal que objetiva oferecer, com o apoio do setor privado, 101 mil bolsas de intercâmbio para graduação, pós-graduação e pesquisa no país e exterior até 2015.
Até o momento, já foram implementadas 22.229 bolsas em todas as modalidades Graduação, Doutorado e Pós-doutorado. A iniciativa é fruto do esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento, CNPq e Capes.
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